Santa Praia – Adaptação

Adaptação de texto institucional da marca de moda praia Santa Praia.

A Santa Praia traz para o mercado modelagens de tirar o fôlego combinadas às últimas tendências, sempre aliadas às tecnologias mais modernas, e a estampas e temas que exaltam a identidade da mulher brasileira e seu charme inconfundível.

Diversão, férias e alegria dão o tom pro espírito da nossa marca, sem nunca deixar de lado a sensualidade, e fazendo a mulher Santa Praia linda à sombra, sob sol, e até debaixo d’água!

Oferecemos opção e liberdade para montar biquínis em combinações exclusivas e, com tudo isso, fazemos da Santa Praia sua marca favorita!

Degradê – Quem Somos?

Texto de “Quem Somos” para a consultoria de Visual Merchandising e Arquitetura Comercial Degradê.

Em meio a tanta gente fazendo tudo igual, repetindo modelos que já conhecemos, insistindo nas mesmas fórmulas, a Degradê surge trazendo novos tons ao mercado.

Sem abrir mão dos nossos valores autênticos, do nosso espírito otimista e, principalmente, da nossa vontade de fazer diferente, a Degradê se faz assertiva nas ideias e executa, com frescor, projetos variados de Visual Merchandising e Arquitetura Comercial, além de diversas ações promocionais.

Não buscamos as mesmas referências que todo mundo, não seguimos o fluxo, não nos inspiramos nas mesmas fontes. Acreditamos que as idéias podem vir em qualquer lugar, a qualquer momento e que o inusitado, bem executado, surpreende.

Descontração, novidade, desafio, entusiasmo, disposição são as raízes da Degradê. Carregam nosso DNA jovem e moderno. Transparecem nossa busca pelo diferente. Respondem ao “quem somos?”.

Não apenas com força de vontade trabalha a Degradê. Mais do que boas ideias, respeito, transparência e profissionalismo integram nossos valores.

Degradê: tom sobre tom para fazer mais por sua loja.

O que é a Puket?

Texto desenvolvido como exercício.

Trechos dele foram usados em diversos materiais e como base de outros textos de divulgação da marca. 

Temos nossas próprias cores. Vibrantes, sem nuances. Sem espaço pra dúvidas. São “pinkaços”, “azulaços”, “laranjaços” e o essencial “mares do sul”, que a gente não esquece. Pensando bem, temos até nosso próprio idioma.

Sabemos que todo “tudo bem” vem acompanhado de um “tudo bom”, que quando algo é “rock’n’roll” não quer dizer que seja preto ou rebelde, mas incrível, e que “ai ai ai titia” significa “sujou!”  Quando a coisa aperta, ficamos “em pânico”, e na correria ficamos “enlouquecidas”. Sempre esquecemos que tem um cara no meio e nos chamamos de “meninas”.

Falando em meninas, sabemos que ser menina não é uma questão de idade ou mini-saia, mas de memória. Infância para nós é estado de espírito, é algo que todos, sem exceção, temos guardado em algum lugar. Em meio a risadas e brincadeiras, com um empurrãozinho das nossas cores e dos nossos bichos, com o “short doll regata nadador” casado com a “sapatilha boneca com aplique”, fica fácil lembrar que todos somos crianças. Termos crescido é que foi uma mega falta de sorte!

Seja “com tudo” ou “de leve”, somos sempre FUN. A vaca aqui é sagrada, mas panda e coruja sempre garantem espaço na nossa “farm”. Insistimos em querer solucionar impasses com listras e bolas… e conseguimos! Escolhemos uma sortida de poá e uma listrada, e a de oncinha sai de graça. Às vezes conquistamos o cliente pela barriga, mas, seja essa conquista como for, garantimos alegria e encanto. Como temos essa certeza?! Medimos o efeito que a Puket nos causa com uma régua simples: quantos “aaawnnn que foooofoo” conseguimos arrancar? Começamos por nós mesmos e a reação é sempre parecida. Sabemos, assim, que acertamos de novo.

Vestimos horas de dormir, calçamos melhor do que qualquer sapato, tapamos olhos, protegemos orelhas, carregamos livros, levamos lanche… E criamos momentos de cor e alegria, nos lembrando sempre que a vida não precisa ser chata.

Mesmo quando parece que os problemas vão nos engolir, quando um de nós precisa parar no meio da tarde pra medir a pressão, quando não temos mais tempo pra alteração e resolvemos mudar tudo, quando a vontade é de, real e literalmente, jogar tudo pro alto e sair correndo e gritando, é o encantamento que nós mesmos criamos que nos prende. Rimos da nossa própria graça.